sábado, 31 de julho de 2010

Cigarro provoca 200 mil mortes no Brasil.




Mídia do Dia: 30/07/2010Data de Veiculação: 29/07/2010
Cigarro brasileiro é 6º mais barato do mundo e provoca 200 mil mortes

Estudos recentes revelaram que o tabagismo pode aumentar em três vezes o risco de um ataque cardíaco.


Se serve como alento, esse risco diminui gradativamente depois que o indivíduo para de fumar.

E neste ponto, o número de cigarros que a pessoa fuma por dia tem relação direta com o tamanho do perigo.


Pesquisa na Interheart realizada com mais de 27 mil pessoas mostra que o risco de infarto aumenta em 63% nas pessoas que fumam menos de dez cigarros diariamente.


Essa chance é muito maior (2,6 vezes) para os fumantes que acendem entre 10 e 19 cigarros e de 4,6 vezes para aqueles que fumam mais de 20 cigarros.


Para piorar a situação, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), os dados do tabagismo no Brasil são assustadores.


Veja alguns deles:- no Brasil, 200 mil mortes anuais são causadas pelo tabagismo;- atualmente, 16% dos brasileiros adultos são fumantes;- os homens apresentaram prevalências mais elevadas de fumantes do que as mulheres;- a concentração de fumantes é maior entre as pessoas com menos de oito anos de estudo do que entre pessoas com oito ou mais anos de estudo;- o cigarro brasileiro é o 6º mais barato do mundo;- cerca de 8% dos gastos com internação e quimioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS) são atribuídos a doenças relacionadas ao consumo do tabaco;- somente com esses dois procedimentos (internação e quimioterapia) o governo gasta R$ 338,6 milhões por ano para tratar doenças relacionadas ao consumo do tabaco.




Esta colaboração visa as Comunidades Terapêuticas que ainda permitem o uso do tabaco, mas ofereçem grupos de ajuda tipo "FUMANTES EM RECUPERAÇÃO", utilizem estes dados, pois o conhecimento da realidade reforça a vontade de abandonar o uso de cigarro. Não podemos tambem nos esquecer que a cinza do cigarro é fonte de lembrança daqula do crack, portanto quem deseja, na real abandonar o crack, vá logo abandonando o Cigarro.


Veja também que a redução gradativa, ofereçe benefícios.





O OUTRO LADO DA ERVA - Legalização da maconha



Mídia do Dia: 27/07/2010Data de Veiculação: 26/07/2010
O outro lado da erva

As consequências de uma legalização da maconha podem não ser tão positivas como muitos imaginam.

Com ares de novela mexicana que nunca chega ao fim, a questão sobre a legalização ou não da maconha voltou aos holofotes na última semana quando um grupo de neurocientistas representantes da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento divulgou uma manifestação em forma de carta em que se apresentam favoráveis à liberalização do uso da famosa erva, de forma medicinal e para consumo próprio.

A carta apresenta a evolução nos estudos relacionados ao uso da maconha, aponta os benefícios que podem ser conquistados através de seu uso como no tratamento da doença de Parkinson, ansiedade e depressão e ressalta a política de tolerância já adotada em países como Espanha e Holanda.

Embora as afirmações reforcem os argumentos proclamados pelos grupos “pró-maconha” a Abead (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas) também resolveu fazer sua manifestação, só que alertando para o equívoco e riscos que a legalização da Cannabis pode trazer à sociedade.

De acordo com o psiquiatra Carlos Salgado, presidente da Assossiação, ” a maconha não é uma droga benigna. Não está isenta de riscos. Além da dependência, pode causar câncer na cabeça, pescoço e pulmão, e uma série de outras complicações”.Os argumentos de quem se mostra intolerante à uma política de liberalização da erva vão além dos danos fisícos e psíquicos que ela causa ao organismo. A maconha é frequentemente apontada como o meio pelo qual um indíviduo é iserido no mundo das drogas. “Discutir a liberalização da maconha é ir na contramão das políticas essenciais e urgentes para a prevenção do uso de drogas”, afirma Salgado.

A maconha, assim como o álcool, prejudica a coordenação, se tornando um problema para os motoristas.

Se existe a Lei Seca que proíbe o uso de álcool aos motoristas, seria necessário um controle dos usuários que resolvem dirigir “altos”, após o consumo da droga.

O acesso livre à droga pode trazer um número maior de usuários, cada vez mais jovens e menos orientados, novamente como no caso das beibdas alcoólicas.

Há ainda as suposições de um aumento de crimes como assaltos e sequestros perante uma queda do rendimento do tráfico de drogas, contrariando muitos defensores da tese da queda da criminalidade com a legalização da maconha, e por fim as questões morais e religiosas que ainda tem grande peso na formação de opinião da população.

Em uma discussão que parece longe de ter uma decisão final por parte do Estado, a polêmica da legalização da maconha tem tudo para ser uma questão a ser vista (repetidas vezes) nos próximos debates eleitorais dos candidatos à presidência deste ano, mas é fato quem em meio aos fortes argumentos de grupos prós e contras, a velha porém pouco utilizada alternativa do plebiscito seja a resposta dos candidatos frente às camêras.Fonte:Portal Pandora/ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)


Esta opnião abalizada no alto grau de conhecimento cintífico da ABEAD, confere em genero e número com a nossa opinião também em concordancia com nossa Federação - FEBRACT.

domingo, 4 de julho de 2010

Uso e abuso de drogas nas Universidades do Brasil


Veja no artigo abaixo, o motivo pelo qual o "crack" tornou-se flagelo nacional. Os formadores de opinião entre eles, professores, segundo o texto, foram universitários um dia e metade deles fez uso de substancia psicoativa. Como poderiam influenciar seus alunos e clientes a não entrarem na experiências que para tantos se torna nefasta. Eles dizem aos jovens, " -eu usei maconha! - eu bebi muito! - eu experimento cocaína! ... e ainda mentem tudo por recreação nada me pegou????

-O adolescente, louco por novas experiências por vezes é influenciado por este profissional que tem um mal testemunho de vida e: Muitas vezes, os jovens são levados às drogas por curiosidade. Nem imaginam que estão a caminho do inferno em vida e antecipando a morte. Só quando estão no fundo do poço, descobrem que curiosidade mata. O que mais desejam, então, é sair. Onde buscar forças?







OPINIÃO DA ABEAD
 
Drogas x Universitários
 
Data de Publicação: 02/07/2010
 
O 1º Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas traz dados preocupantes.

O estudo, realizado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), em parceria com o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (GREAFMUSP), foi feito com 18 mil universitários das 27 capitais brasileiras.

Segundo o documento, 49% do total dos entrevistados disseram ter consumido algum tipo de droga ilícita pelo menos uma vez na vida.

Ainda segundo o texto, 86% afirmaram já ter consumido álcool, índice que baixa para 80% entre os menores de idade.

A análise foi feita entre os estudantes matriculados no ano letivo de 2009 de 100 instituições públicas e privadas de ensino superior.

A pesquisa também demonstra que 21% dos universitários fazem uso de produtos derivados do tabaco atualmente e 47% disseram já ter experimentado cigarro em algum momento.

O levantamento frisa que o consumo de drogas lícitas e ilícitas entre os universitários é mais frequente que entre a população em geral.

Entre os que mais consomem as drogas ilícitas, estão os universitários de instituições privadas, do Sul e Sudeste do país, da área de Humanas, que frequentam as aulas no período noturno e por aqueles com mais de 35 anos.

Os dados levantados no Brasil são semelhantes aos observados entre os estudantes universitários americanos em relação ao uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas.

No entanto, os brasileiros preferem os inalantes, enquanto que nos EUA a droga mais usada é maconha.

Segundo declaração da secretária adjunta de Políticas sobre Drogas, Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, "o levantamento é o primeiro no país a analisar o comportamento de jovens universitários em relação ao uso de drogas".

A secretária também afirma que a entrada em uma faculdade inaugura um período de autonomia, possibilitando novas experiências.

Mas também se constitui em um momento de maior vulnerabilidade, tornando-os mais suscetíveis ao uso de drogas.Carlos Salgado e Sabrina Presman