sábado, 22 de maio de 2010

CRACK - 30 MIL NOVOS USUARIOS POR MÊS!

Os dados abaixo, lamentalvemente, não correspondem a verdade. 380 mil são aqueles que por terem apresentado qualquer tipo disturbio, médico ou criminal, se destacaram e entraram na estatística, mas a realidade É MUITO MAIOR DO QUE A DA NOTICIA ABAIXO.

NOTÍCIAS DA ABEAD

10/05/2010
No Brasil, 380 mil já usaram o crack
Dados foram apresentados pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, durante o
lançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao crack, no Congresso Nacional

Lumi Zunica / AE
Fonte: Jornal do Commercio.No lançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, ontem, no Congresso, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, apresentou dados preocupantes sobre a disseminação do consumo de crack no Brasil, classificando o vício como caso de saúde pública e dizendo que é preciso agir na prevenção.

Segundo o ministro, no Brasil 380 mil pessoas já teriam experimentado o crack, pelo menos uma vez na vida, e 30 mil só no último mês.O ministro defendeu o diálogo entre pais e filhos como forma de prevenção. De acordo com Temporão, a população mais vulnerável ao consumo do crack é a que vive na rua e, geralmente, o consumo da droga está associado à violência e aos grupos de risco.“Claro que a escola é importante, mas muito importante também é a família, o diálogo entre pais e filhos. O primeiro contato com drogas acontece no final da infância. Claro que são necessárias políticas de educação e de combate ao uso de drogas, mas pais e mães que debatem com seus filhos ajudam muito”, disse Temporão.O ministro da Saúde disse que o presidente Lula pediu aos ministérios da Educação, Saúde, Justiça e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que conversem e apresentem um plano integrado de combate ao consumo de crack.Segundo ele, há inúmeras ações de todos esses órgãos. Ele afirmou que o Ministério da Saúde gasta cerca de R$ 240 milhões no atendimento de saúde a pessoas vítimas de problemas com álcool e drogas. “O presidente pediu a integração dos programas, isso está sendo ultimado.”Temporão disse ainda que não é simpático à ideia de internação forçada dos consumidores de crack, só em casos extremos. “A legislação não permite internação forçada e não vejo com simpatia esse tipo de atitude, a não ser em casos muito graves. É retirar da nossa frente o problema.”O ministro também afirmou que nos últimos oito anos o País mudou o foco no tratamento de pessoas com problemas mentais e de dependência e que atualmente 75% dos casos são tratados clinicamente, sem internação. As pessoas recebem tratamento em espaços comunitários, com o tratamento ambulatorial e que o SAMU faz o resgate de pessoas que estão em situação limites no consumo da droga.


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